segunda-feira, 27 de abril de 2009

Personagens femininas.


 

 

Julieta, de Shakespeare


 


Viveu uma linda história de amor, num amor dramático, num amor simbólico como se divergesse o tipo do amor perfeito, aquele que suporta os preconceitos e os atritos.


Verdadeiro sentimento amoroso, cujo amor sustentou até a morte os desacordos vividos pelas famílias.


 


Cidissima


 

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Sorrir faz bem à saude!


 


Certa tarde, um bem sucedido advogado estava sendo conduzido em sua limusine para seu sitio, quando observou dois homens maltrapilhos comendograma ao lado da estrada. Ele ordenou imediatamente ao motorista que parasse, saiu do veículo e perguntou: - Por que vocês estão comendo grama? - Porque nós não temos dinheiro para comprar comida, respondeu um dos homens. - Bem, você pode vir comigo para o sítio disse o advogado. - Senhor, eu tenho uma esposa e três filhos aqui. - Traga-os também replicou o advogado. - E quanto ao meu amigo?! O advogado virou-se para o outro homem e disse: - Você pode vir conosco também. - Mas, senhor eu também tenho esposa e seis filhos, disse o segundo homem. - Eles podem nos acompanhar também, disse o advogado enquanto se dirigia de volta à limusine. Todos se acomodaram como puderam na limusine, e quando já estavam a caminho, um dos acompanhantes disse: - O senhor é muito gentil. Obrigado por levar-nos a todos com o senhor. O advogado respondeu: - De nada !!! Vocês irão adorar meu sitio. A grama esta com quase um palmo de altura !!!!!


 


CIDISSIMA



quarta-feira, 22 de abril de 2009

Nossa Senhora rogai por nós

Rezem sempre! Ajudem! Perdoem. Agradeçam.
Tenham Nossa Senhora como a interlocutora de Deus!
Aproximem-se dela!

Cidissima

Persongens femininas de escritores mundiais.



Beatrice Portinari, de Dante Alighieri

 


Na Vida Nova, Dante fala de seu amor platônico por Beatriz (provavelmente Beatrice Portinari), que encontrara pela primeira vez quando ambos tinham 9 anos e que só voltaria a ver 9 anos mais tarde, em 1283. Nos tempos de Dante, o casamento era motivado principalmente por alianças políticas entre famílias. Desde os 12 anos, Dante já sabia que deveria se casar com uma moça da família Donati. A própria Beatriz, casou-se em 1287 com o banqueiro Simone dei Bardi e isto, aparentemente, não mudou a forma como Dante encarava o seu amor por ela. Provavelmente em 1285, Dante casou-se com Gemma Donati com quem teve pelo menos três filhos. Uma filha de Dante tornou-se freira e assumiu o nome de Beatrice.


 


CIDISSIMA


As quatro doses da vida!


 

CIDISSIMA

terça-feira, 21 de abril de 2009

CECÍLIA MEIRELES


 


CECÍLIA MEIRELES


Poetisa brasileira, nasceu no Rio de Janeiro em 7 de janeiro de 1901. Em 1910, concluiu o curso primário e, sete anos depois diplomou-se professora primária e passou a desenvolver intensa atividade como educadora. Estudou também línguas, canto, violino. Aos dezoitos anos lançou o livro de poemas Espectros, pelo qual recebeu elogios da crítica especializada. Em 1934 organizou a primeira biblioteca infantil do país. Em 1935 foi nomeada professora de Literatura Luso-brasileira e, depois, de Técnica e Crítica Literária na Universidade do então Distrito Federal. Cecília Meireles faleceu no dia 9 de novembro de 1964, em pleno apogeu de sua atividade literária. Recebeu, post mortem, o Prêmio Machado de Assis, da Academia Brasileira de Letras, pelo conjunto de sua obra. De fina espiritualidade, sua poesia, sem deixar de ser moderna, mergulha raízes nas essências do simbolismo, caracterizando-se, no plano formal, pela riqueza de recursos estilísticos. Obras principais: Viagem (1938); Vaga música (1942); Mar absoluto (1945); Romanceiro da Inconfidência (1953); Solombra (1964)


 


Canteiros (Música do Fagner baseada na obra de Cecília Meireles)

Quando penso em você fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa, menos a felicidade
Correm os meus dedos longos em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego já me traz contentamento
Pode ser até manhã, cedo claro feito dia
mas nada do que me dizem me faz sentir alegria
Eu só queria ter no mato um gosto de framboesa
Para correr entre os canteiros e esconder minha tristeza
Que eu ainda sou bem moço para tanta tristeza
E deixemos de coisa, cuidemos da vida,
Pois se não chega a morte ou coisa parecida
E nos arrasta moço, sem ter visto a vida.


CIDISSIMA



Exercícios físicos regulares, ajudam pacientes com Alzheimer.


 


Não. Não é um convite para uma marcha de apoio às organizações que cuidam de pessoas com demência senil, a doença de Alzheimer. Pesquisadores da Universidade de Melbourne, na Austrália, sob a coordenação de Nicola Lautenschlager, publicaram os resultados de uma pesquisa no último número da revista Jama.



Eles queriam avaliar o real impacto da atividade física na redução da perda cognitiva mínima, o esquecimento e as dificuldades com linguagem que ainda não interferem nas atividades diárias normais, do paciente com Alzheimer.



Incluíram no estudo 138 adultos com idade acima de 50 anos e leve alteração de memória, mas sem o diagnóstico de demência. Por sorteio, esses indivíduos foram divididos em dois grupos. O primeiro era orientado para fazer exercícios físicos em casa: pelo menos 150 minutos de exercício moderado por semana, geralmente caminhadas. O segundo grupo continuava nos cuidados normais.



Ao cabo de seis meses, o grupo que fazia exercício físico regular apresentou melhores níveis cognitivos de memória e de capacidade mental do que o grupo sedentário. O mais interessante é que os efeitos benéficos se mantiveram até um ano após o término do estudo, mesmo para os que pararam de se exercitar. Lautenschlager recomenda, portanto, a atividade física regular, pelo menos 50 minutos de caminhada três vezes por semana, como um método eficiente, além de acessível e barato, para reduzir e retardar de forma significativa a ocorrência e a progressão da demência e do Alzheimer.



O cientista salienta que esses resultados são melhores que a maioria dos medicamentos testados até hoje contra Alzheimer. Portanto, caminhemos.



CIDISSIMA



segunda-feira, 20 de abril de 2009

PERSONAGENS FEMININAS QUE MARCARAM ÉPOCA NA LITERATURA MUNDIAL


 

PENÉLOPE, DE HOMERO

 

 


 Na mitologia grega, Penélope (Πηνελόπη) é a esposa de Ulisses. Era filha de Ícaro e sua esposa Periboea. Ela aguarda por Ulisses durante todo o seu retorno da Guerra de Tróia, narrado na Odisséia, de Homero.Enquanto Ulisses guerreava em altos mares, o pai de Penélope sugeriu que sua filha se casasse novamente. Ela, uma mulher apaixonada e fiel ao seu marido, decidiu que o esperaria até a sua volta. Perante a insistência de seu pai, para não desagradá-lo, Penélope resolveu aceitar a corte dos pretendentes à sua mão, mas com uma condição: casaria somente após terminar de tecer uma colcha. Colcha esta tecida em tricô, para que a noite o destrabalho rendesse.


E assim fez: de manhã aos olhos de todos, Penélope tecia a colcha, de noite ela a desmanchava. E foi assim até uma de suas servas descobrir a mentira e contar toda a verdade. Ela então teve outra idéia e fez a proposta para seu pai e para seus pretendentes que o homem que conseguisse atirar uma flecha com o arco que Ulisses tendeu, poderia se casar com ela, e foi assim que nenhum pretendente conseguiu. Até o dia em que um mendigo pediu para tentar atirar e conseguiu, na mesma hora Penélope reconheceu seu amado marido Ulisses. Penélope só teve um filho chamado Telêmaco, filho de Ulisses.


 


CIDISSIMA



OS DEZ VINHOS MAIS CAROS DO MUNDO



1. Château Lafite Rothschild 1787


Valor: $156.450
Dezembro de 1985, Christie’s, Londres


2. Château d’Yquem 1811


Valor: $100.000
Fevereiro de 2006, Antique Wine Company, Londres


3. Penfolds Grange Hermitage 1951


Valor: $50.200 dólares australianos (aproximadamente US$38,420)
Maio de 2004, Melbourne, Austrália


4. Cheval Blanc 1947


Valor: $33.781 por uma garrafa de 750 ml. ($135,125 por 3 garrafas)
Julho de 2006, Vinfolio, San Francisco


5. Château Mouton-Rothschild 1945


Valor: $28.750
Setembro de 2006 - Christie’s, Los Angeles


6. Inglenook Cabernet Sauvignon Napa Valley 1941


Valor: $24.675 / garrafa
Outubro de 2004 – Zachys, Los Angeles


7. Montrachet Domaine de la Romanée Conti 1978


Valor: $23.929 / garrafa
2001 - Sotheby’s, Nova Iorque


8. DRC Romanée Conti 1934


Valor: $20.145 / garrafa
Junho de 2006 - Hart Davis Hart, Chicago


9. Hermitage La Chapelle 1961


Valor: $ 20.130 / garrafa (lote de 12 garrafas por 123.750 libras)
Setembro de 2007 - Christie’s, Londres


10. DRC Romanée Conti 2003


Valor: $4.650 / garrafa

 

CIDISSIMA


quarta-feira, 15 de abril de 2009

ALEXANDRE, O GRANDE


 

ALEXANDRE, O GRANDE




A poderosa figura de Alexandre III pertence ao reduzido grupo de homens que definiram o curso da história humana. Seu gênio militar se impôs sobre o império persa e assentou as bases da frutífera civilização helenística.
Alexandre nasceu em 356 a.C. no palácio de Pella, Macedônia. Filho do rei Filipe II, cedo se destacou como um rapaz inteligente e intrépido. Quando o príncipe tinha 13 anos, seu pai incumbiu um dos homens mais sábios de sua época, Aristóteles, de educá-lo. Alexandre aprendeu as mais variadas disciplinas: retórica, política, ciências físicas e naturais, medicina e geografia, ao mesmo tempo em que se interessava pela história grega e pela obra de autores como Eurípides e Píndaro. Também se distinguiu nas artes marciais e na doma de cavalos, de tal forma que em poucas horas dominou o Bucéfalo, que viria a ser sua inseparável montaria
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Os 3 últimos desejos de ALEXANDRE O GRANDE:


1. Que seu caixão fosse transportado pelas mãos dos médicos da época.


2. Que fosse espalhado no caminho até seu túmulo os seus tesouros conquistados como prata, ouro, e pedras preciosas.


3. Que suas duas mãos fossem deixadas balançando no ar, fora do caixão, à vista de todos.


Um dos seus generais, admirado com esses desejos insólitos, perguntou a ALEXANDRE quais as razões desses pedidos e ele explicou:


1. Quero que os mais iminentes médicos carreguem meu caixão para mostrar que eles NÃO têm poder de cura perante a morte.


2. Quero que o chão seja coberto pelos meus tesouros para que as pessoas possam ver que os bens materiais aqui conquistados, aqui permanecem.


3. Quero que minhas mãos balancem ao vento para que as pessoas possam ver que de mãos vazias viemos e de mãos vazias partimos.


 

CIDISSIMA






 


 



terça-feira, 7 de abril de 2009

Jesus Preocupado



                                                         Jesus Preocupado 


 


Onde estão meus filhos que não os controlo mais?


Onde estão os seus pais que os deleguei para amá-los, educá-los, trazê-los até a mim?


Por que essa apatia com os idosos, as crianças?


Minha Casa, meu Templo, sempre esteve à disposição de todos, mas eles já não precisam mais de mim, já são completamente independentes para tomarem decisões.


Desejo tanto afagar seus cabelos, enxugar suas lágrimas, desviar atitudes que não fazem bem a ninguém.


Seus passos percorrem numa velocidade tão grande em busca da modernidade, que o amor, a generosidade, a fé e a esperança ficaram distantes como retardatários, não tendo forças para alcançá-los.


Mas se minha missão foi amá-los e salvá-los, tenho fé no meu Pai, pois com paciência e sabedoria, irei buscá-los de volta para mim.


 


CIDISSIMA


 

                                                       

sábado, 4 de abril de 2009

Abril está em pleno exercício, façamo...



Abril está em pleno exercício, façamos dos seus dias uma interação com o pródigo e o salutar.


Busquemos oportunidades que nos coloquem à inteira dedicação com nossos semelhantes.


CIDISSIMA


quinta-feira, 2 de abril de 2009

PÁSCOA

SmileyCentral.com


A Páscoa (do hebraico Pessach, significando passagem) é um evento religioso cristão, normalmente considerado pelas igrejas ligadas a esta corrente religiosa como a maior e a mais importante festa da cristandade. Na Páscoa os cristãos celebram a Ressurreição de Jesus Cristo (Vitória sobre a morte) depois da sua morte por crucificação (ver Sexta-Feira Santa) que teria ocorrido nesta altura do ano em 30 ou 33 d.C. O termo pode referir-se também ao período do ano canônico que dura cerca de dois meses a partir desta data até ao Pentecostes.
A palavra Páscoa advém, exatamente do nome em hebraico da festa judaica à qual a Páscoa cristã está intimamente ligada, não só pelo sentido simbólico de "passagem", comum às celebrações pagãs (passagem do inverno para a primavera) e judaicas (da escravatura no Egito para a liberdade na Terra prometida), mas também pela posição da Páscoa no calendário.
Os cristãos se apropriaram da imagem do ovo para festejar a Páscoa, que celebra a ressurreição de Jesus - o Concílio de Nicéia, realizado em 325, estabeleceu o culto à data. Na época, pintavam os ovos (geralmente de galinha, gansa ou codorna) com imagens de figuras religiosas, como o próprio Jesus e sua mãe, Maria.
CIDISSIMA

quarta-feira, 1 de abril de 2009

A MENTIRA




 



1º de abril - Dia da Mentira


 


Há muitas explicações para o 1 de abril ter se transformado no Dia das Mentiras ou Dia dos Bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1 de abril.


Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1 de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.


Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day ou Dia dos Tolos, na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, o que significa literalmente "peixe de abril".


No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Pernambuco, onde circulou "A Mentira", um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. "A Mentira" saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.


 


CIDISSIMA