quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Eu lhe desejo


Que você permaneça acreditando em você mesmo,


na sua inteligência, coragem


e capacidade para ser um profissional bem sucedido.


Eu lhe desejo,


que o amor e a sabedoria o levem a estabelecer um ambiente familiar equilibrado, seja na sua relação com os seus filhos, seja nas relações dos seus filhos com eles mesmos.


Que, com a sua presença madura, paciente e amorosa, eles sintam que são amados por você e que lhe retornem todo o amor que receberem.


Eu lhe desejo,


que você encontre e estabeleça o equilíbrio afetivo e emocional.


Que você encontre a pessoa que seja a ressonância para uma parceria sustentada nos pilares do amor recíproco.


Que nessa pessoa você encontre motivos e motivação para investir, sem medo e com vontade, no dia a dia da vida a dois. "Não é bom que o homem esteja só", pensou Deus.


E criou a mulher, para ser a sua companheira, para que o homem não se sinta só. Você percebe a profundeza deste pensamento divino?


"Não é bom que o homem esteja só".


É muito mais do que ter uma mulher ao lado.


É criar laços fortes e duradouros com essa mulher. Se assim não for, ainda que com uma mulher ao seu lado, o homem se sentirá só. Ambos estarão sós.


A nossa vida, basicamente, transcorre ao longo de duas vias paralelas: a afetiva e a profissional. Quando a afetividade não vai bem, todo o restante fica contaminado.


Do alto do sucesso profissional, não há como deixar de vermos a outra via paralela, a da afetividade, e percebermos os vazios que ali criamos.


Que gosto tem o sucesso, se a alma estiver vazia de afetos verdadeiros?


Eu lhe desejo, um NOVO ANO pleno de afetos verdadeiros.


Cidissima

domingo, 27 de dezembro de 2009

Todos têm o mesmo peso



FILHO  PREFERIDO É AQUELE QUE , NO MOMENTO, ESTÁ PRECISANDO DE MAIOR CARINHO E ATENÇÃO.


Cidissima


quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

O tamanho da mente


Mentes grandes discutem ideias;

 

Mentes medianas discutem eventos;

 

Mentes pequenas discutem pessoas.

 

Cidissima

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Faraó foi....



Os faraós eram os reis do Egito Antigo. Possuíam poderes absolutos na sociedade, decidindo sobre a vida política, religiosa, econômica e militar. Como a transmissão de poder no Egito era hereditária, o faraó não era escolhido através de voto, mas sim por ter sido filho de outro faraó. Desta forma, muitas dinastias perduraram centenas de anos no poder.


O poder dos faraós

Na civilização egípcia, os faraós eram considerados deuses vivos. Os egípcios acreditavam que estes governantes eram filhos diretos do deus
Osíris, portanto agiam como intermediários entre os deuses e a população egípcia.

Os impostos arrecadados no Egito concentravam-se nas mãos do faraó, sendo que era ele quem decidia a forma que os tributos seriam utilizados. Grande parte deste valor arrecadado ficava com a própria família do faraó, sendo usado para a construção de palácios,
monumentos, compra de jóias, etc. Outra parte era utilizada para pagar funcionários (escribas, militares, sacerdotes, administradores, etc) e fazer a manutenção do reino.

Ainda em vida o faraó começava a construir sua pirâmide, pois esta deveria ser o túmulo para o seu corpo. Como os egípcios acreditavam na vida após a morte, a pirâmide servia para guardar, em segurança, o corpo mumificado do faraó e seus tesouros. No sarcófago era colocado também o livro dos mortos, contando todas as coisas boas que o faraó fez em vida. Esta espécie de biografia era importante, pois os egípcios acreditavam que Osíris (deus dos mortos) iria utiliza-la para julgar os mortos.

Exemplos de faraós famosos e suas realizações:

- Tutmés I – conquistou boa parte da Núbia e ampliou, através de guerras, territórios até a região do rio Eufrates.

- Tutmés III – consolidou o poder egípcio no
continente africano após derrotar o reino de Mitani.

- Ransés II – buscou estabelecer relações pacíficas com os
hititas, conseguindo fazer o reino egípcio obter grande desenvolvimento e prosperidade. 

-
Tutankamon – o faraó menino, governou o Egito de 10 a 19 anos de idade, quando morreu, provavelmente assassinado. A pirâmide deste faraó foi encontrada por arqueólogos em 1922. Dentro dela foram encontrados, além do sarcófago e da múmia, tesouros impressionantes.


Cidissima


quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Vai dar certo



Últimas pegadas de 2009!


Se o ano foi bom, objetivos alcançados.  Se não,  já está quase chegando 2010.


E é para lá que iremos nos transportar!


E é para lá que levaremos nossos pedidos, nossas realizações, novas fórmulas de ser feliz.


Só que para isso acontecer, é necessário muita fé, trabalho, generosidade, altruismo, vontade incessante de mudar o trajeto das conquistas.


Muitas vezes temos que administrar melhor nossas emoções,  alimentar nossos desejos com equilíbrio, razão, consciência.


Tudo se torna possível quando agimos mais do que sonhamos!


É tempo de mudanças!


Cidissima


 


sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Humildade


Aos humildes


À eles, a despreocupação do invólucro, a compreensão dos mistérios, a ingenuidade no comportamento;


À eles, exauridos com a prepotência do ser humano, a titularidade da compaixão ligada ao amor;


À eles, a pureza de alma, onde em  gestos magnânimos catalisam o cotidiano das pessoas.


À nós, seres mutantes, solúveis aos desencontros, uma pitada de amor!

Cidissima

 


quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Aos amigos


Há mais, muito mais, para o Natal do que luz de vela e alegria; É o espírito de doce amizade que brilha todo o ano. É consideração e bondade, é a esperança renascida novamente, para paz, para entendimento, e para benevolência dos homens.

Cidissima

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Chávena ou xícara



Uma chávena ou xícara é um pequeno recipiente em forma de taça com uma pega ou alça que a permite sustentar com o polegar e um ou dois dedos. Geralmente são feitas de cerâmica, porcelana principalmente, mas também se podem encontrar chávenas de vidro.
Destina-se a servir bebidas como
chá, café, leite, chocolate, entre outras, sendo que existem formatos e medidas apropriadas para cada tipo de bedida. Por exemplo, as chávenas de café são mais pequenas que as de chá. No entanto, não existe nenhum padrão estabelecido para essas medidas ou formatos. Tal não impede, contudo, que se utilizem também as chávenas como medidas para ingredientes em receitas culinárias.
A chávena costuma vir acompanhada do respectivo
pires formando um conjunto, que por sua vez pode fazer parte de um conjunto maior de várias chávenas, pires, bule, açucareiro, leiteira, etc., compondo assim um serviço de chá.
Habitualmente, as chávenas são decoradas com motivos (florais, sobretudo) tornando-as, em alguns casos, autênticas obras de
arte e objectos de colecção por apreciadores. Noutros casos, são estampadas com logótipos, funcionando como veículo de publicidade, ou outros desenhos para assinalar eventos, pessoas ou locais.


Cidissima


segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Qual o peso real dos seus problemas? ...


 



Qual o peso real dos seus problemas? Além do peso propriamente dito, as causas e efeitos de cada um, há um peso relativo, aquele que está relacionado ao tempo em que os carregamos, mesmo que já tenham sido resolvidos.





Para visualizar isso e criar a devida ancoragem em nossa mente, imagine um pacote de 1 quilo de feijão. Segurando-o por alguns minutos, ele até passa despercebido, sem causar dano algum. Segurando-o ininterruptamente por uma hora, o peso relativo aumentará consideravelmente.


O quilo de feijão, leve no início, pesará algumas toneladas em poucas horas se a sua sustentação estiver relacionada à inércia. Ou seja, caso fique segurando-o parado, sem se livrar dele, sem buscar um apoio físico qualquer ou pedir a ajuda de alguém.


Pior que segurar de forma inerte um quilo de feijão – ou um problema – é não saber a hora certa de deixá-lo e seguir em frente. Você já reparou que passamos boa parte do nosso dia remoendo problemas que já foram solucionados, mesmo que de forma contrária à nossa vontade, o que piora ainda mais o nosso estado de espírito?


Falando em feijão, reza a lenda que um monge, próximo de se aposentar, precisava encontrar um sucessor. Entre seus discípulos, dois já haviam dado mostras de que eram os mais aptos, mas apenas um o poderia. Para sanar as dúvidas, o mestre lançou um desafio, para por a sabedoria dos dois à prova: ambos receberiam alguns grãos de feijão, que deveriam colocar dentro dos sapatos, para então empreender a subida de uma grande montanha.


Dia e hora marcado, começa a prova. Nos primeiros quilômetros, um dos discípulos começou a mancar. No meio da subida, parou e tirou os sapatos. As bolhas em seus pés já sangravam, causando imensa dor. Ficou para trás, observando seu oponente sumir de vista.


Prova encerrada, todos de volta ao pé da montanha, para ouvir do monge o óbvio anúncio. Após o festejo, o derrotado aproxima-se e pergunta como é que ele havia conseguido subir e descer com os feijões nos sapatos:
- Antes de colocá-los no sapato, eu os cozinhei.


Carregando feijões, ou problemas, há sempre um jeito mais fácil de levar a vida. Problemas são inevitáveis. Já a duração do sofrimento, é você quem determina.


Cidissima


 


 


sábado, 5 de dezembro de 2009

Gueixas



Gueixa ("pessoa de artes") são mulheres japonesas que estudam a tradição milenar da arte da sedução, dança e canto. A palavra geiko é usada em Kyoto para descrever as gueixas. Gueixas eram muito comuns no século 18 e 19, e existem atualmente em menor número. Em português a grafia é Gueixa, em japonês a palavra é "Geisha" com a mesma pronúncia. Em Kansai é usada a palavra "geiko" e a palavra "maiko" é usada nos distritos de Kyoto. As gueixas não tem relação com a prostituição; porém, a palavra "geisha girl" tem, e foi usada durante a ocupação americana no Japão, denegrindo a imagem das gueixas. Na China a palavra gueixa é traduzida como "yi ji", que soa como "ji" e em chinês também tem relação com a prostituição. Mas, as gueixas entretem por meio da cultura e das tradições, não pelo sexo. No entanto, durante a Segunda Guerra Mundial algumas gueixas se tornaram prostitutas, o que também prejudicou a imagem delas, deturpando o conceito.

Para se tornar uma gueixa, primeiramente, era preciso, quando ainda criança ou adolescente, ingressar numa casa onde só viviam gueixas (oki-ya), comandadas por uma mulher (okami-san) já experiente, geralmente uma ex-gueixa. Estas casas se localizavam em comunidades só de gueixas (hanamachi, lê-se "ranamáti"), prevalecendo o poder feminino, ao contrário do que acontecia no resto do Japão.

As aprendizes (maiko) eram, desde crianças, especiais, isto é, eram consideradas crianças muito inteligentes e de beleza rara. Elas ingressavam na oki-ya fazendo trabalhos domésticos, como limpeza das casas, lavagem das indumentárias etc, para depois, quando adolescentes, começarem seu rigoroso treinamento para se tornar uma gueixa. Muitas destas crianças eram vendidas por suas famílias para estes estabelecimentos, mas, hoje em dia, a adolescente ingressa por decisão própria, não sendo muito aceita pela sociedade por isto.

Elas aprendiam as artes da dança, pintura, caligrafia, música, dicção, etiqueta, acrobacias, interpretação teatral e tinham que estudar muito, até atingirem uma perfeição, possuindo uma formação privilegiada das demais mulheres japonesas. As gueixas eram as únicas mulheres do Japão que possuíam a oportunidade de alcançarem uma independência, por nunca casarem e nem terem ocupações domésticas, dedicando-se inteiramente à profissão. Outra peculiaridade é o fato de poderem ter filhos, e serão privilegiados somente os do sexo feminino, ao contrário de todo o Japão.

Além de toda a formação intelectual, elas tinham de ter uma aparência impecável: vestiam kimonos cheios de adornos, que pesavam muitos quilos, uma maquiagem que cobria todo o rosto de branco (oshiroi), usavam tamancos de madeira (zori) e tinham que estar sempre alegres e com postura delicada.

As casas onde viviam eram sustentadas por um homem rico e, muitas vezes, casado - o danna. Geralmente esta figura possuía uma gueixa como amante, mas o fato de esta ter contato íntimo com algum homem era raro.

Elas eram mulheres contratadas por homens poderosos e milionários para entretenimento e atração em festas, reuniões, jantares, e o objetivo delas era tratar seus clientes muito bem, proporcionando momentos de prazer, com boas conversas, para que este descontraísse e se sentisse inteligente. Elas os seduziam com sua beleza, dotes artísticos e encantamento. Cada momento com gueixas pode custar uma fortuna. É um mundo privado, misterioso e para poucos.


Cidissima


quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Desabafos de um natal


 


Dezembro já está em pleno exercício


 


JÁ FAZ MUITO TEMPO QUE O NATAL PERDEU SUA CARACTERÍSTICA ORIGINAL.


AS PREOCUPAÇÕES PARA O DIA SÃO OBSERVADAS APENAS DO LADO MATERIAL.


O ESPÍRITO NATALINO SENSÍVEL AOS OLHOS DO MENINO DEUS, TRANSFORMOU-SE EM UM VERDADEIRO SHOPPING DE VENDAS.


AS CORRERIAS PARA AS COMPRAS, O TROCA-TROCA DE PRESENTES, AS MESAS SUNTUOSAS E FARTAS, AS BEBIDAS DE TODA ESPÉCIE, A GULA RODEANDO E ENCARNANDO VERDADEIROS VORAZES CARNAIS, UM EXARCEBADO DESCONTROLE DE EMOÇÕES, ABSURDOS E EUFORIA EXTRAPOLADOS PELA INCONSEQUÊNCIA DE PESSOAS IMATURAS, IRRESPONSÁVEIS, DESUMANAS, ATORMENTADAS PELA AUSÊNCIA DE AMOR FRATERNAL E SIMBÓLICO.


A UNIÃO ENTRE FAMÍLIAS E AMIGOS TEM A DURAÇÃO, EXATAMENTE, DE ALGUMAS HORAS, POIS PASSADO ESTE TEMPO, OS PROBLEMAS CONTINUAM, A SOLIDÃO CAMPEIA, E  DIAS APÓS, HÁ UMA CORRIDA FRENÉTICA PARA SALDAR AS PRESTAÇÕES ADQUIRIDAS.


 


REFLEXO CONDICIONADO DE UMA ILUSÃO!


Cidissima


 


 


 


 


 


 


terça-feira, 1 de dezembro de 2009

A origem do leque


Leque é um objeto de uso pessoal usado para abrandar o calor. Foi muito usado pelas elites européias, no período de 1670 a 1930, como um forte símbolo de luxo e elegância. Vários são os autores que situam o surgimento do leque quase ao mesmo tempo do surgimento do homem, e muitos são os mitos e lendas que tratam de sua origem, assim como diferentes povos se dizem responsáveis pela criação desse acessório. Dizem que Cupido, o deus do amor, inebriado pela beleza de sua amada Psique furtou uma asa de Zéfiro, o deus do vento para refrescar sua amada enquanto dormia. A versão chinesa atribui a Kan-Si, filha de um poderoso mandarim, a criação do leque, uma vez que, não mais suportando o calor durante um baile de mascaras, e não podendo expor seu rosto aos olhares indesejáveis, dele se serviu para abanar-se, tendo logo seu gesto imitado por outras damas do baile. As principais civilizações desde a Antiguidade fizeram uso dele, como o Egito, Assíria, Pérsia, Índia, China, Grécia e Roma, tendo ele sido utilizado como símbolo de poder em sua essência.As ventarolas foram as primeiras a chegarem na Europa durante os séculos XII e XIII provenientes do Oriente através das Cruzadas. Porém foi apenas no século XVI, quando os portugueses trouxeram os primeiros exemplares, de eixo, das suas colônias da Ásia, que iniciou-se de fato a moda de seu uso na Europa. Sendo assim nos séculos XVII, XVIII e XIX tornaram-se um complemento indispensável à vaidade feminina, invadindo salões e despertando paixões.


Fabricados de diferente materiais e técnicas como o marfim, a madrepérola, o charão, a tartaruga, as madeiras perfumadas, as plumas, os tecidos e os papeis pintados em litografia aquarelada ou tempera. Com cenas de gênero galantes, mitológicas, campestres ou orientais, muitas vezes retratando momentos históricos. Dentre tantas variações temos os comemorativos, de penas, plumas, com rendas, com tecido, tipo “baralho”, “mandarim”, com papel e as ventarolas.


Cidissima