Não há condições!
A mão aberta e o polegar perdido.
O pássaro pousa e se intriga com a má vontade.
O vento do assoviador faz cócegas nas penas e às duras penas o pássaro alcança o voo.
A chuva cai e impede seu malabarismo.
Ele se esconde debaixo do muro, mas ali o pedreiro acaba de cimentar.
Os outros tijolos estão empilhados e não há espaço.
As folhas acumuladas atrapalham sua visão.
Ele olha para os lados, abaixa-se, ajeita-se, canta e adormece.
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