sábado, 1 de novembro de 2008

NOVEMBRO



NOVEMBRO


Inicia-se este mes com a festa de "Todos os Santos" que por ser feriado nacional e aproveitado pela grande maioria, para visita dos ente queridos ja falecidos aos cemiterios, coisa que deveria ser feita amanha dia dos "Fieis Defuntos". Isto ate me faz vir a mente o seguinte: Entao e os defuntos que nao tiverem sido "fieis", nao tem direito a nada?


Era normal (nao sei se ainda e) nesta segunda efemeride, em todas as freguesias (ou quase) uma procissão "das Almas" aos cemiterios paroquiais, que anteriormente eram arranjados primorosamente com flores e velas..


Cidissima

A propósito, a palavra boné tem origem na França, mesmo. Na verdade, era o nome que se dava ao ofício das pessoas que viviam de tecer, em malha, coberturas para cabeças, na época chamadas de casquetes de malha.O boné mais antigo de que se tem notícia é um que está em um museu na França, que tem aproximadamente 2.250 anos de existência. Diz a lenda que em 1800 um açougueiro inglês inventou o boné mais próximo do que conhecemos hoje, feito em gomos, com alça regulável na parte de trás e uma abertura. Essa inovação possibilitaria que se fabricassem bonés em escala industrial, e pessoas com tamanhos de cabeças diferentes poderiam usar o mesmo modelo, já que ele passou a ser regulável. No final do século 19, especialmente com os atletas americanos de beisebol, tornou-se popular o modelo com copa justa e pala larga. Esse modelo, prático por proteger os olhos dos jogadores do sol e por se manter firme na cabeça mesmo enquanto eles corriam. Com o final da 2ª Grande Guerra, o modelo americano tomou conta do mundo, e passou a ser fabricado em diversos materiais: couro, veludo, vinil, PVC, e passou a ter cores vivas e ser utilizado como importante peça de divulgação de marcas. Diz-se, também, que a Nike está estudando novos modelos para serem utilizados por jogadores de futebol durante as partidas, Serão modelos desenvolvidos de forma a potencializar as cabeçadas, possibilitando aos atletas dar efeitos na bola a um leve movimento de pescoço. Além dos esportes, a política também usa sobremaneira os bonés.

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