quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Meu idolo nunca saiu de moda!




Se vivo estivesse, meu pai teria mais vinte e seis anos. Vinte e seis anos de alegria, humildade, simplicidade, generosidade, bom humor e um ótimo contador de piadas.
E, além disso, teria em todos estes anos, desfrutado da sua companhia.
Sábio, amigo dos filhos, nunca precisou usar da violência para educar, nunca abusou da autoridade para nos mostrar que era ele quem mandava.
Um homem com caráter ímpar. Uma educação exemplar que contrariava o ser humano. De onde tirou sua elegância no trato pessoal se pouco sentou num banco de escola!
Muitas vezes, não é o número de livros que capacita um homem e sim a forma equilibrada e humana com que ele trata seus semelhantes. É inerente quando especial.
Meu pai deixou como herança a simplicidade e o heroísmo de um homem esplêndido.
Meu pai sempre foi um sensor das minhas habilidades. Se estivesse prestes a cair, sua força motriz equilibrava meus passos.

Cidissima