segunda-feira, 13 de junho de 2011

Desinteresse até que . . . . . . .


O desinteresse do homem é vital à sua saúde, seja físico, psicológico, social ou espiritual, desde que ele não o infrinja.
O desprendimento de um ser é sua negação diante das algemas que, mimeticamente, prendem e transformam-no em cartões de troca.
O homem quando adulterado pela arrogância e pela sua vaidade, tem seu prazo de validade.
À qualquer momento poderá sucumbir nas veredas do ostracismo.
Sua posição diante da sociedade é manipulada.
A máscara usada por ele é decorrência de um comportamento fútil, vazio e sem história.