sexta-feira, 30 de abril de 2010

Quem não conhece!!!!!


Sandálias
Havaianas



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As sandálias
Havaianas foram criadas na década de 60, inspiradas pelas tradicionais
sandálias de madeira japonesas, chamadas de “zori”. As Havaianas
são fabricadas pela São Paulo Alpargatas. No início, eram produzidas
em São José do
s Campos, São Paulo. Mas,desde
1985, as Havaianas são feitas em Campina Grande, na Paraíba.


Na década de 1970, um comercial
estrelado pelo humorista Chico Anysio consagrou o apelido “as legítimas”
dado às sandálias de dedo. Na propaganda ele fala: “Eu quero Havaianas,
as legítimas – que não deformam, não soltam as tiras e não tem
cheiro!”, ao se deparar com uma série de imitações no supermercado.


A partir dos anos 90, a marca
se diversificou e começou a atingir o público de classe média alta.
O movimento foi iniciado com o lançamento das Havaianas coloridas (“monocromáticas”)
e das “Havaianas Top”, em 1994. O cantor italiano Luciano Pavarotti
era fã da marca.


Cidissima


quarta-feira, 28 de abril de 2010

Divirta-se!!!

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Divirta-se nesta quinta-feira.

A alegria é o perfume gratificante, fruto do dever cumprido.

Esbanje-o, o mundo precisa dele.

Cidissima

segunda-feira, 26 de abril de 2010

Em cartaz

 

 

 

 
 

O Livro de Eli

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Para quem esperava um grande filme, ou uma mega produção se decepcionou com o Livro de Eli. Pelo enredo, nós imaginamos que o se passa uma guerra ancestral do bem contra o mau e que eles vão citar algo sobre a bíblia, ou então que o vilão do filme tem algum pacto macabro, ou algo do tipo, mas na realidade não é nada disso.

 

O filme não cumpre nem a metade do que ele promete, o vilão é um "unzinho" qualquer, dono de uma "vilazinha" qualquer.

 

O personagem do Denzel não tem background e se tem não contam no filme. Não se sabe de onde ele veio, como veio ou porque veio.

 

Enfim, ninguém explica porque a terra esta destruída, apenas dizem que houve uma grande guerra, mas ninguém explica o motivo dessa guerra ter acontecido, ou como ela ocorreu.

 

Um dos ocorridos que poderiam fazer a diferença no filme foi deixado em segundo plano, que foi o fato do personagem de Denzel receber a bíblia de Deus. O roteiro é bem linear, não evolui, acredito que perderam muito tempo contando fatos irrelevantes enquanto teria muitos outros assuntos que poderiam deixar o filme mais interessante.

 

Cidissima


domingo, 25 de abril de 2010

Produto quase que imbatível

Sabão OMO

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O sabão em pó Omo foi criado pelo grupo inglês Unilever na década de 1930. Seu nome é a abreviatura da expressão “Old Mother Owl” (Velha Mãe Coruja). Na primeira embalagem, havia uma coruja estilizada. As letras “o” eram seus olhos, enquanto o “m” formava o nariz e o bico.

A marca de sabão em pó foi lançada no Brasil em 1957.

Cidissima

 


sexta-feira, 23 de abril de 2010

Alice


Alice no País das Maravilhas (título original em inglês: Alice's Adventures in Wonderland, frequentemente abreviado para "Alice in Wonderland") é a obra mais conhecida do professor de matemática inglês Charles Lutwidge Dodgson, sob o pseudónimo de Lewis Carroll, que a publicou a 4 de julho de 1865, e uma das mais célebres do gênero literário nonsense ou do surrealismo, sendo considerada a obra clássica da literatura inglesa. O livro conta a história de uma menina chamada Alice que cai numa toca de coelho que a transporta para um lugar fantástico povoado por criaturas peculiares e antropomórficas, revelando uma lógica do absurdo característica dos sonhos. Este está repleto de alusões satíricas dirigidas tanto aos amigos como aos inimigos de Carrol, de paródias a poemas populares infantis ingleses ensinados no século XIX e também de referências linguísticas e matemáticas frequentemente através de enigmas que contribuíram para a sua popularidade.

Alice no País das Maravilhas (Alice in Wonderland, 1951) Direção: Clyde Geronimi, Wilfred Jackson, Hamilton Luske Roteiro: Lewis Carroll Gênero: Animação/Aventura/Fantasia/Musical Origem: Estados Unidos Duração: 75 minutos Tipo: Longa-metragem
Sinopse: Após seguir um coelho de colete e relógio, Alice embarca em uma aventura por um mágico mundo cheio de figuras inusitadas. Tentando encontrar o coelho, acaba conhecendo diversos personagens marcantes e se envolve em grandes confusões. É um dos filmes mais surrealistas que a Disney já fez.
Palavras-chave: Disney
Elenco
-
Kathryn Beaumont
Alice (voz)
-
Richard Haydn
Lagarta (voz)
-
Ed Wynn
Chapeleiro Louco (voz)
-
Sterling Holloway
Gato Risonho (voz)
-
Jerry Colonna
Lebre Maluca (voz)
-
Verna Felton
Rainha de Copas (voz)
-
Bill Thompson
Coelho Branco (voz)

Cidissima
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domingo, 18 de abril de 2010

Você sabia?

Sonho de Valsa

 

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Em 1938, a Lacta passou a fabricar o Sonho de Valsa, embrulhado em papel estanho vermelho e recoberto por celofane transparente. Durante 4 anos, o bombom foi consumido apenas por mulheres, em bombonnières. Em 1942, a empresa aumentou o tamanho do chocolate e começou a vendê-lo por unidade em bares e armazéns. Quando o celofane colorido passou a ser fabricado no Brasil, o Sonho de Valsa ganhou nova embalagem: o violão do antigo selo passou a acompanhar a imagem de um casal e a escala musical de uma valsa de Oskar Strauss foi colocada nas laterais. Hoje, a embalagem já tem alguns detalhes alterados, como os instrumentos, a roupa do casal e o formato das letras.

Cidissima

 


sexta-feira, 16 de abril de 2010

Betty Boop

Betty Boop é uma personagem de desenho animado que apareceu nas séries de filmes Talkartoon e Betty Boop, produzidas por Max Fleischer e distribuídas pela Paramount Pictures.

Betty tinha um jeito de garota independente e provocadora, sempre com as pernas de fora, exibindo uma cinta-liga. Foi em 1930 que a personagem imigrante judaica começou sua "carreira", em Dizzy Dishes, espelhando-se nas divas desta década, ao som de muito jazz (Big Bands). Mas Betty Boop ficou famosa mesmo quando interpretou "Boop-Oop-a Doop-Girl", de Helen Kane, e, enfim, entrou para a história, participando de mais de 100 animações.

Entretanto, após 1934, o novo Código de Produção impôs uma censura à personagem. Em nome da moralidade, Betty não poderia mais exibir seus decotes nem suas roupas insinuantes. Acredita-se que o comportamento progressivo da personagem era algo para o qual a população dos Estados Unidos da época não estava preparada. Afinal, eram tempos de Disney e seus característicos personagens infantis. Os irmãos Fleischer modificaram a imagem de Betty, vestindo-a até o pescoço. Contudo, mantiveram em evidência o contorno de seus seios sobressaindo das malhas colantes, o que a deixou mais sensual. Em 1939, Betty Boop foi proibida de aparecer nas telas pelo Comitê Moralizador após anos de perseguição.

Com a sua enorme sensualidade, em seus shows nos pubs nova-iorquinos, não havia mulher que não invejasse seu sex appeal, ou homens que não a cortejassem ao fim da noite. Betty Boop era assim, jeitinho ingênuo e atitudes de uma loba no cio. Betty foi um grande sucesso nas platéias de teatro, e apesar de ter decaído durante a Década de 1930, ela continua popular e politicamente correta atualmente pelo ar de sensualidade.

Cidissima

 

 


segunda-feira, 12 de abril de 2010

A origem da bateria


A bateria é um conjunto de tambores (de diversos tamanhos e timbres) e de pratos colocados de forma conveniente com a intenção de serem percurtidos por um único músico, denominado baterista, geralmente, com o auxílio de um par de baquetas, vassourinhas ou bilros, embora no caso de alguns executantes, possam também ser usadas as próprias mãos.


O conjunto de instrumentos é geralmente usado nos estilos musicais jazz, hip-hop, rock e pop entre outros, tendo sido componente essencial da música contemporânea desde os década de 20 até ao surgimento da percussão eletrônica, quando se deu o aparecimento das primeiras baterias eletrônicas.


No começo dos anos 1900, bandas e orquestras tinham de dois a três percussionistas cada. Um tocava o bumbo, outro tocava a caixa e o outro tocava os blocos de madeira e fazia os efeitos sonoros. O desenvolvimento do pedal possibilitou que uma mesma pessoa executasse todas estas funções.


O primeiro pedal prático foi inventado em 1910.[ William F. Ludwig, que criou o primeiro modelo de madeira e logo depois, com o aumento da procura, passou a desenvolver junto com seu cunhado, Robert Danly, o modelo do pedal em aço que foi vendido para milhares de bateristas e serviu de base para criação dos modelos mais avançados que temos hoje.


Outra invenção aparentemente simples que possibilitou o surgimento da bateria foi a estante para caixa, que antes os bateristas usavam cadeiras para apóia-las ou dependurava nos ombros com uso de correias.


Uma vez que pedais e suportes para caixas práticos se tornaram disponíveis, um único baterista poderia executar o trabalho antes feito por três. E assim nasceu a bateria – ou trap set, como foi chamada inicialmente.


Nos anos 80, alguns fabricantes, tais como Simmons, Yamaha, Roland entre outros, criaram baterias eletrônicas que, além de sons pré-gravados, podiam também funcionar como samplers, gravando sons que depois são executados sempre que o instrumento é percutido.


Hoje, em evolução constante, a bateria recebe cada vez mais atenção de fábricas e engenheiros, que pesquisam junto aos bateristas para desenvolver o melhor modelo de cascos, baquetas, ferragens e pratos. As inúmeras fábricas crescem a cada dia no mundo e no Brasil e nós como admiradores desse instrumento devemos estar atualizados com essa evolução, buscando a cada dia conhecer mais o instrumento. Entre as marcas que fizeram história no Brasil incluem-se a Pingüim e a Gope (anos 60 e 70) e a Odery que hoje é considerada uma das melhores baterias no mundo, tendo seu início como uma Handmade (feita a mão). Com o surgimento de novas tecnologias e a importação de ferragens e acessórios, novas fábricas na década de 1980 começam a fabricar somente os cascos em cedro, marfim e bapeva utilizando-se de ferragens americanas como a Luthier, RMV e Fischer. Incluem-se várias firmas de acessórios como a Ziltannam e a Octagon (pratos), Ibanez e a Liverpool (baquetas), RMV, a Remo e Luen (peles sintéticas), Rock Bag (cases e bags).


Cidissima

sábado, 10 de abril de 2010

Você sabia?

Os médicos recomendavam a inalação de vapor de ervas para crianças com problemas respiratórios. Mas muitos se queimavam com respingos da água quente. O farmacêutico americano Lunsford Richardson criou, em 1898, o bálsamo Ben-Gay, usado em casos de gota, reumatismo, artrites e sinusites. Em 1905, Richardson criou uma nova pomada à base de mentol e outras essências naturais para atender seu filho, que sofria de problemas respiratórios.

O nome do produto foi uma homenagem a seu cunhado, o médico Joshua Vick, um de seus mentores. Vaporub é a palavra que ele criou para dizer “vapor que se esfrega”. O produto chegou ao Brasil em 1927.

Cidissima 

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Está chovendo...

 

Chuva é um fenômeno meteorológico que consiste na precipitação de gotas d'água no estado líquido sobre a superfície da Terra. A chuva forma-se nas nuvens. Nem todas as chuvas atingem o solo, algumas evaporam-se enquanto estão ainda a cair, num fenômeno que recebe o nome de virga e acontece principalmente em períodos/locais de ar seco.

E por falar em chuva, não podíamos deixar de citar um filme imortal com Gene Kelly e Jean Hagen.

 

 

Don Lockwood (Gene Kelly) e Lina Lamont (Jean Hagen) são dois dos astros mais famosos da época do cinema mudo em Hollywood. Seus filmes são um verdadeiro sucesso de público e as revistas inclusive apostam num relacionamento mais íntimo entre os dois, o que não existe na realidade. Mas uma novidade no mundo do cinema chega para mudar totalmente a situação de ambos no mundo da fama: o cinema falado, que logo se torna a nova moda entre os espectadores. Decidido a produzir um filme falado com o casal mais famoso do momento, Don e Lina precisam entretanto superar as dificuldades do novo método de se fazer cinema, para conseguir manter a fama conquistada.

 

Cidissima

 

 

 

 

 

 
 

segunda-feira, 5 de abril de 2010

A idade de um coração




Cada um tem a idade do seu coração, da sua experiência e da sua fé.



Feliz segunda-feira!!!

Cidissima