No dia 31 de janeiro é comemorado o Dia do Mágico, este artista que faz muito mais do que tirar coelhos da cartola ou fazer desaparecer um lenço.
A data é em homenagem a São João Bosco, padroeiro dos mágicos, que segundo a tradição era também um mágico. A magia sempre esteve presente na história da humanidade.
O homem pré-histórico desenhava animais nas cavernas, como se assim os pudessem materializar. A isso os pesquisadores chamam de realismo mágico.
Ao longo do tempo, o conceito de magia foi evoluindo. A arte de iludir, que já foi chamada de escapismo, é usada hoje, basicamente, como entretenimento.
Ela cria ilusões que surpreendem, sobretudo porque o mágico faz algo que escapa à lógica comum, como se tivesse poderes sobrenaturais.
Quem popularizou esta arte foi Harry Houdini , o mais famoso mágico de todos os tempos. No início do século XX passou a viajar pelo mundo apresentando seus truques para platéias cada vez maiores.
No final do século, foi a vez dos mágicos da televisão.
David Copperfield inaugurou a era do ilusionismo televiso exibindo truques em programas de auditório e trazendo novo fôlego à arte mágica. Posteriormente, surgiriam mágicos performáticos como David Blane, ou polêmicos como Mister M, que polemizou ao revelar o segredo de vários truques famosos.
Mas o encanto desta arte está também nos artistas que fazem a magia acontecer no dia-a-dia, fazendo objetos aparecerem na sua mão, ou entortando colheres à distância.
A todos que tiram coelhos das cartolas para nos trazer um pouco de encantamento e fantasia.
Também faz parte dos mágicos, o homem! Este que não tira da cartola nenhum coelho, não entorta talheres, simplesmente faz com seu salário, a magia de esticá-lo o mês inteiro.
Bato palmas para ele, para o verdadeiro historiador das emoções cotidianas.
Bato palmas ao vê-lo na corda bamba, se equilibrando, se contorcendo diante das aberrações mundanas.
Bato palmas porque sua força é gigantesca, sua persistência é linear e progressiva.
Bato palmas porque traz no peito um escudo, na alma um grito, nas mãos uma súplica e na terra, sua bandeira fincada.
A data é em homenagem a São João Bosco, padroeiro dos mágicos, que segundo a tradição era também um mágico. A magia sempre esteve presente na história da humanidade.
O homem pré-histórico desenhava animais nas cavernas, como se assim os pudessem materializar. A isso os pesquisadores chamam de realismo mágico.
Ao longo do tempo, o conceito de magia foi evoluindo. A arte de iludir, que já foi chamada de escapismo, é usada hoje, basicamente, como entretenimento.
Ela cria ilusões que surpreendem, sobretudo porque o mágico faz algo que escapa à lógica comum, como se tivesse poderes sobrenaturais.
Quem popularizou esta arte foi Harry Houdini , o mais famoso mágico de todos os tempos. No início do século XX passou a viajar pelo mundo apresentando seus truques para platéias cada vez maiores.
No final do século, foi a vez dos mágicos da televisão.
David Copperfield inaugurou a era do ilusionismo televiso exibindo truques em programas de auditório e trazendo novo fôlego à arte mágica. Posteriormente, surgiriam mágicos performáticos como David Blane, ou polêmicos como Mister M, que polemizou ao revelar o segredo de vários truques famosos.
Mas o encanto desta arte está também nos artistas que fazem a magia acontecer no dia-a-dia, fazendo objetos aparecerem na sua mão, ou entortando colheres à distância.
A todos que tiram coelhos das cartolas para nos trazer um pouco de encantamento e fantasia.
Também faz parte dos mágicos, o homem! Este que não tira da cartola nenhum coelho, não entorta talheres, simplesmente faz com seu salário, a magia de esticá-lo o mês inteiro.
Bato palmas para ele, para o verdadeiro historiador das emoções cotidianas.
Bato palmas ao vê-lo na corda bamba, se equilibrando, se contorcendo diante das aberrações mundanas.
Bato palmas porque sua força é gigantesca, sua persistência é linear e progressiva.
Bato palmas porque traz no peito um escudo, na alma um grito, nas mãos uma súplica e na terra, sua bandeira fincada.
Cidissima
Um comentário:
Fantásticas palavras cara Cida!
Plenamente de acordo com a parte final da mensagem!
É um regalo ler seus escritos!
Parabéns!
Rui Pires
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