segunda-feira, 13 de junho de 2011

Desinteresse até que . . . . . . .


O desinteresse do homem é vital à sua saúde, seja físico, psicológico, social ou espiritual, desde que ele não o infrinja.
O desprendimento de um ser é sua negação diante das algemas que, mimeticamente, prendem e transformam-no em cartões de troca.
O homem quando adulterado pela arrogância e pela sua vaidade, tem seu prazo de validade.
À qualquer momento poderá sucumbir nas veredas do ostracismo.
Sua posição diante da sociedade é manipulada.
A máscara usada por ele é decorrência de um comportamento fútil, vazio e sem história.

2 comentários:

Tânia Camargo disse...

Bom dia amiga!
Seu texto nos faz refletir... O mundo nos empurra p/ o ostracismo. Cada vez estamos mais preocupados com nossos afazeres e problemas acabando por nos tornarmos egoistas sem querer...
Demos nos policiar quanto à esses "vicíos" da vida moderna, para ñ perdermos o verdadeiro significado dessa dádiva que é viver em comunhão com os outros.

Maravilhosa escrita!

Bjs em seu coração e um dia abençoado p/ vc e sua família.
Tânia Camargo

by mghorta disse...

Nossa correria diária não nos deixa outra opção, a mesma na qual nos afundamos na condição humana mais vil que temos vivido nos últimos tempos, os valores humanos caminham na verdade para uma falta de ética em todos os processos de vida.
Muito bom o texto Cindy, faz-me reflectir quanto ao futuro, porque o presente estamos atravessar e o passado, esse foi-se...

Parabéns. Beijo.