
À partir do momento que nos debruçamos ao outro como forma de fazer um todo, nunca devemos nos anular como personalidade autêntica.
Podemos somar experiências mas nunca liberar nossa evolução, nosso conhecimento, nossa forma crítica de aprender, errar e buscar nos desajustes, a inteira definição de recomeçar.
Somos uma parte inteira, não precisamos da outra metade para nos completar.
Ninguém é dono de ninguém. Não nos limitemos para sermos felizes.
Postado por Cidissima
6 comentários:
As pessoas precisam ter essa compreensão de que são inteiras. Há uma grande necessidade de afirmarem que dependem de outra pessoa para se sentirem completas, né!?
Adorei a postagem...
bjks
Cida, querida!
Somos singulares, mas no completamos no outro também, assim como o contrário, afinal, "ninguém é uma ilha".
E a troca com as outras pessoas, garante nossa pluralidade, que é uma coisa sadia, e a convivência na diversidade, que nos movimenta!
Muito inteligente teu post, assim como os comentários lá no Humoremconto!
Obrigada!
Ótima semana para ti :)
Cida!
Que belo comentário o seu por lá!
Muito obrigada!
Feliz Páscoa para ti e tua família!
Um beijo grande
Olá Cida!
Sábias palavras amiga!
Feliz Páscoa! Tudo de bom pra vc!
Abraços
Lu
Maravilhosas e refletivas palavras!
Adorei o texto! Nunca devemos colocar nossa felicidade nas mãos de alguém, devemos antes de tudo sermos plenos por nós mesmos, somos seres únicos e as convivências que se tornam importantes ao longo da vida não podem se tornar uma dependência. Muito bom teu blog, um abraço!
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